Atualmente o mundo está voltado para o continente africano devido aos jogos de futebol da África do Sul. Essa parte do continente por muito tempo foi palco de uma sangrenta segregação étnica que separava brancos e negros que ficou conhecido com Apartheid. Vamos conhecer um pouco esse episódio assistindo o vídeo abaixo que conta um pouco de história , cultura e as novas perspectivas para essa região..
Esse Blog é dedicado ao estudo e aprofundamento do conhecimento de História. Faça uma boa viagem e não esqueça de postar seu comentário.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
A pílula anticoncepcional
Em uma sociedade contemporânea em que a mulher exerce diversos papéis, seja como profissional, administradora do lar, estudante, solteira, esposa ou mãe, as influências comportamentais e a moda feminina que marcaram as décadas anteriores são visíveis no dia a dia. Com um ritmo de vida dinâmico, a mulher atual, a exemplo de alguns ícones femininos do passado, vive em constante busca por independência. Neste contexto, o surgimento da pílula anticoncepcional, no início da década de 60, permitiu que a mulher passasse a controlar sua fertilidade, conquistasse liberdade sexual com segurança e praticidade e, mais recentemente, aliasse a contracepção a outros benefícios propiciados pela pílula.
Segundo a Organização Mundial de saúde revela que mais de 80 milhões de mulheres utilizam a pílula anticoncepcional no mundo. O maior percentual de consumidoras reside na Europa e nos Estados Unidos e utilizam o método para planejar o tamanho da família, se dedicar aos estudos e à carreira.
O atual índice elevado de utilização da pílula anticoncepcional contrasta com o período de seu lançamento, ocorrido quando o cenário mundial pregava uma conduta moral de castidade feminina - na época o método era receitado apenas para as mulheres casadas e com autorização dos maridos. A primeira pílula, lançada nos Estados Unidos, possuía formulação com altas doses de hormônio, que gerava alguns efeitos colaterais, e assim não conquistou as usuárias. Em 1961 importante empresa do mercado farmacêutico lança a primeira pílula disponibilizada em países da Europa, Austrália e Brasil, com formulação seis vezes maior que a quantidade de princípio ativo dos contraceptivos atuais.
No auge dos anos 70, surge a chamada segunda geração de pílulas, com redução significativa da quantidade de hormônios usados nas primeiras versões. No final dos anos 90 é inaugurada a terceira geração da pílula anticoncepcional, com formulações de baixas doses e princípios ativos mais modernos que proporcionam outros benefícios além da contracepção.
“Com a opção de controlar a fertilidade, a mulher pode escolher o momento ideal para ingressar no mercado de trabalho em busca de sua independência financeira ou ampliação dos bens de consumo de toda a família”, afirma Flavio Gikovate, psiquiatra, psicoterapeuta e escritor.
A expansão do ensino nas décadas de 60 e 70 permitiu que as mulheres aumentassem sua escolaridade e, com isso, passassem a pensar no desenvolvimento de uma carreira. “A pílula anticoncepcional surgiu em um momento já favorável para o início da ‘revolução de costumes’, período em que a sexualidade humana ganhou importância própria, desvinculando-a da necessidade de reprodução e permitindo que as mulheres pensassem em relações sexuais sem o pavor da gestação”, ressalta Gikovate.
Observe como a evolução feminina no mercado de trabalho impactou os índices de fecundidade nas últimas décadas:
Ano | População brasileira (em milhões)* | População economicamente ativa feminina* | Taxa de fecundidade brasileira* |
Década de 70 | 93.139.037 | 28,8% | 5,8 filhos |
Década de 80 | 119.002.706 | 33,5% | 4,4 filhos |
Década de 90 | 146.825.475 | 35,5% | 2,9 filhos |
2000 | 169.799.170 | - | 2,3 filhos |
2007 | 183.987.291 | 43,6% | 1,95 filho |
* População recenseada no Brasil e taxa de fecundidade brasileira – dados do IBGE
* População economicamente ativa feminina – dados da Fundação Carlos Chagas
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Os 50 anos da construção de Brasília
No dia 21 de abril de 1960 foi inaugurada a cidade de Brasília. Até hoje , é uma obra moderna e futurista ,elaborada a partir de um projeto ambicioso coordenado pelo presidente Juscelino Kubtscheck (1956-1960) , o urbanista Lúcio Costa e o arquiteto Oscar Niemayer. Brasília é a capital do Distrito Federal e sua construção foi cara e levou menos de quatro anos para ser construída. A obra recrutou muitos trabalhadores e deixou mortos pelo excesso de trabalho.No final da obra, nosso país estava endividado ,o povo sofrendo com a alta da inflação e o contínuo descaso na saúde e educação. A idéia de transferir a capital do país não era nova e, desde o início da República já se cogitava isso. O objetivo maior era promover o desenvolvimento do centro do Brasil reordenando melhor os espaços geográficos e também preservar o governo de movimentos oposicionistas organizados e guerras. Em 2010 comemora-se 50 anos de sua fundação e é mais um momento de refletir sobre os problemas, contrastes, sucessos e reflexões que existem naquela região e que afetam indiretamente todo o Brasil. Para saber mais e aprofundar seu conhecimento ,visite os links indicados e assista os vídeos. Bom estudo.
Links:
http://www.universia.com.br/preuniversitario/materia.jsp?materia=10089http://www.infobrasilia.com.br/bsb_h1p.htm
http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/construcao-de-brasilia/
http://www.tvcultura.com.br/aloescola/historia/cenasdoseculo/nacionais/jk.htm
domingo, 28 de março de 2010
Terremoto
O ano de 2010 começou com vários acontecimentos ligados a terremotos. Os mais terríveis ocorreram no Haiti e no Chile, mais recentemente na Turquia e no México.Mas, o que são terremotos?
Terremoto ou sismo são tremores bruscos e passageiros que acontecem na superfície da Terra causados por choques subterrâneos de placas rochosas da crosta terrestre a 300m abaixo do solo. Outros motivos considerados são deslocamentos de gases (principalmente metano) e atividades vulcânicas. Existem dois tipos de sismos: Os de origem natural e os induzidos.
As maiorias dos sismos são de origem natural da Terra, chamados de sismos tectônicos. A força das placas tectônicas desliza sobre a astenosfera podendo afastar-se, colidir ou deslizar-se uma pela outra. Com essas forças as rochas vão se alterando até seu ponto de elasticidade, após isso as rochas começam a se romper e libera uma energia acumulada durante o processo de elasticidade. A energia é liberada através de ondas sísmicas pela superfície e interior da Terra.
Calcula-se que 10% ou menos da energia de um sismo se reproduz por ondas sísmicas. Existem também sismos induzidos, que são compatíveis à ação antrópica. Originam-se de explosões, extração de minérios, de água ou fósseis, ou até mesmo por queda de edifícios; mas apresentam magnitudes bastante inferiores dos terremotos tectônicos.
As conseqüências de um terremoto são:
• Vibração do solo,
• Abertura de falhas,
• Deslizamento de terra,
• Tsunamis,
• Mudanças na rotação da Terra.
Além de efeitos prejudiciais ao homem como ferimentos, morte, prejuízos financeiros e sociais, desabamento de construções etc. As regiões mais sujeitas a terremotos são regiões próximas às placas tectônicas como o oeste da América do Sul onde está localizada a placa de Nazca e a placa Sul-Americana; e nas regiões em que se forma novas placas como no oceano Pacífico onde se localiza o Cinturão de Fogo. O comprimento de uma falha causada por um terremoto pode variar de centímetros a milhões de quilômetros como, por exemplo, a falha de San Andreas na Califórnia, Estados Unidos.
Só nos Estados Unidos acontecem cerca de 13 mil terremotos por ano que variam de aproximadamente 18 grandes terremotos e um terremoto gigante sendo que os demais são leves ou até mesmo despercebidos.
A escala mais usada para medir a grandeza dos terremotos é a do sismólogo Charles Francis Richter. Sua escala varia de 0 a 9 graus e calcula a energia liberada pelos tremores. Outra escala muito usada é a Mercalli-Sieberg, que mede os terremotos pela extensão dos danos. Essa escala se divide em 12 categorias de acordo com sua intensidade.Para aprofundar mais nosso conhecimento assista o vídeo abaixo:
As maiorias dos sismos são de origem natural da Terra, chamados de sismos tectônicos. A força das placas tectônicas desliza sobre a astenosfera podendo afastar-se, colidir ou deslizar-se uma pela outra. Com essas forças as rochas vão se alterando até seu ponto de elasticidade, após isso as rochas começam a se romper e libera uma energia acumulada durante o processo de elasticidade. A energia é liberada através de ondas sísmicas pela superfície e interior da Terra.
Calcula-se que 10% ou menos da energia de um sismo se reproduz por ondas sísmicas. Existem também sismos induzidos, que são compatíveis à ação antrópica. Originam-se de explosões, extração de minérios, de água ou fósseis, ou até mesmo por queda de edifícios; mas apresentam magnitudes bastante inferiores dos terremotos tectônicos.
As conseqüências de um terremoto são:
• Vibração do solo,
• Abertura de falhas,
• Deslizamento de terra,
• Tsunamis,
• Mudanças na rotação da Terra.
Além de efeitos prejudiciais ao homem como ferimentos, morte, prejuízos financeiros e sociais, desabamento de construções etc. As regiões mais sujeitas a terremotos são regiões próximas às placas tectônicas como o oeste da América do Sul onde está localizada a placa de Nazca e a placa Sul-Americana; e nas regiões em que se forma novas placas como no oceano Pacífico onde se localiza o Cinturão de Fogo. O comprimento de uma falha causada por um terremoto pode variar de centímetros a milhões de quilômetros como, por exemplo, a falha de San Andreas na Califórnia, Estados Unidos.
Só nos Estados Unidos acontecem cerca de 13 mil terremotos por ano que variam de aproximadamente 18 grandes terremotos e um terremoto gigante sendo que os demais são leves ou até mesmo despercebidos.
A escala mais usada para medir a grandeza dos terremotos é a do sismólogo Charles Francis Richter. Sua escala varia de 0 a 9 graus e calcula a energia liberada pelos tremores. Outra escala muito usada é a Mercalli-Sieberg, que mede os terremotos pela extensão dos danos. Essa escala se divide em 12 categorias de acordo com sua intensidade.Para aprofundar mais nosso conhecimento assista o vídeo abaixo:
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